A presidente da Ajidevi, Onizia da Silva, falou em seu discurso inaugural que a nova estrutura vai abrigar a sala de informática, a biblioteca com títulos em braille, a sala sensorial – que alfabetiza os deficientes em braile –, a sala de música e o auditório com capacidade para 120 pessoas.
Também serão inaugurados nesta quarta-feira o jardim sensorial e o parquinho para as crianças. No jardim, o deficiente visual pode conhecer os diferentes tipos de solo, saber como é o barulho de uma cachoeira, criado por meio de uma fonte artificial, e ter acesso a diversas plantas.
A sede que é usada até hoje foi construída quando a instituição contava com apenas 60 associados. Passados 30 anos, os atendimentos da Ajidevi somam 150 por dia.
Na associação, o deficiente visual aprende a ser independente e a conviver com as limitações causadas pela falta da visão.
A missão da AJIDEVI é reabilitar o deficiente, inseri-lo na sociedade, no esporte e prestar assessoria jurídica. Em resumo, a entidade presta este tipo de serviço social O novo prédio vai possibilitar dobrar o número de pessoas que frequentam a instituição.
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